Escreveaki

 

Cursos Online com Certificado
Cursos 24 Horas - Cursos Online a partir de R$ 20

 


 

26.11.2009
Por Celso Vicenzi, jornalista

10/11/2009

Vivemos no “cheque especial”. Não aquele dos bancos. Entramos “no vermelho” foi com o planeta. E vamos pagar caro! Segundo cálculos da Global Footprint Network, desde 23 de setembro de 2008, a humanidade passou a consumir mais recursos do que o planeta pode repor. Foi um alerta assustador, mas parece que ninguém deu muita importância. A Global Footprint Network criou uma ferramenta, a “pegada ecológica”, medida que calcula a área produtiva necessária, de terra e de mar, para produzir tudo o que a humanidade consome – alimentos, roupa, energia – e também para absorver os resíduos que ela gera.

Os dados sobre o que está em curso, com consequências que irão gerar fenômenos climáticos jamais vistos, são alarmantes. Nos próximos 20, 30, 40 anos, haverá mudanças que vão alterar completamente a forma como os humanos ocupam a superfície terrestre. E as notícias não são nada boas.

No entanto, apesar das advertências, há um impasse político: ninguém quer pagar a conta. Não, pelo menos, de forma justa. Afinal, uns têm mais do que outros. Uns consomem mais e, consequentemente, poluem mais, causam mais impacto ao planeta. Um exemplo: dados do PNUD 2007-2008 mostram que os 20% mais ricos do mundo absorvem 82,4% de todas as riquezas da Terra, enquanto os 20% mais pobres têm que se contentar com apenas 1,6%.

Produzimos diariamente 6,5 bilhões de quilos de lixo que empestam a terra, a água e o ar. Uma quantidade muito pequena é reciclada ou depositada em aterros sanitários. E vivemos como se este veneno tóxico – que se mistura às toneladas de agrotóxicos que jogamos nos alimentos – não fosse voltar, um dia, para nós. Comemos lixo e veneno com sabores e odores muito bem disfarçados pela indústria de alimentos. Bom apetite!

As geleiras não param de derreter, florestas viram savanas que viram desertos. E as pessoas só querem saber da última novidade tecnológica, do carro que vão comprar no fim do ano, do computador, do dinheiro. Money, money, money. De que servia todo o dinheiro dos ricos a bordo do Titanic? Diante de uma catástrofe, a morte não pede licença. Nem a ricos, nem a pobres. Quando novas doenças chegarem com uma velocidade e uma virulência devastadora, como prevêem cientistas, as respostas da medicina e da tecnologia serão insuficientes para deter a avalanche de mortos. E vírus mortais são muito democráticos, não perguntam quanto você tem depositado no banco.

O que causa mais espanto e incredulidade é: por que caminhamos, passivamente, para um suicídio coletivo? O planeta Terra não corre nenhum risco, pois continuará a existir. Quem corre risco de desaparecer são os seres humanos (ou, na melhor das hipóteses, uma boa parte), apesar da descrença dos que ainda não tiveram suficiente inteligência para perceber o que está para acontecer. Mas sabedoria nunca foi o forte da espécie humana ou o mundo não seria do jeito que é.

Mas quanto custa, afinal, para salvar o planeta de um aquecimento global com consequências imprevisíveis? Há vários estudos, várias cifras, todas quase insignificantes quando comparadas a outros gastos. Segundo o IPCC, o painel do clima das Nações Unidas em seu Quarto Relatório de Avaliação, seriam necessários apenas 2% do PIB mundial ou US$ 892 bilhões por ano. Em pouco mais de uma semana, no auge da recente crise financeira global, os governos de vários países desembolsaram US$ 4 trilhões para salvar bancos e empresas. Sempre houve muito dinheiro para socorrer o capital, quase nenhum para salvar vidas humanas. Bastariam US$ 40 bilhões anuais para que 1 bilhão de pessoas que passam fome pudessem desfrutar do mais elementar direito humano: o direito à alimentação, que é o direito à vida. Para garantir água potável e saneamento para 2,5 bilhões de pessoas no mundo, que não contam com esses serviços, custaria cerca de US$ 55,7 bilhões por ano. Veja o orçamento militar mundial em 2008: US$ 1 trilhão e 46 bilhões – um aumento de 45% nos últimos 10 anos. Os gastos militares dos EUA são de 41% desse total.

Quer reduzir o estrago que você causa ao planeta? Quer reduzir a sua pegada ecológica? Acesse www.wwf.org.br/wwf_brasil/pegada_ecologica e faça o teste. Há milhares de coisas que podemos fazer no dia-a-dia: trocar copos descartáveis no local de trabalho por copos de vidro, comer menos carne vermelha, usar ventilador de teto no lugar de ar-condicionado (90% de redução de energia), usar pilhas e baterias recarregáveis, trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes, tomar banhos de chuveiro mais rápidos, reciclar tudo que puder, reduzir o uso de embalagens, comprar produtos feitos com material reciclado, comprar móveis com madeiras certificadas, comprar alimentos produzidos na própria região, comprar alimentos orgânicos, desligar da tomada aparelhos que não estão sendo usados. Faça a sua própria lista, comece a mudar hábitos.

Se não por você, pelas gerações futuras, que sofrerão as consequências, se formos omissos.

Fonte: https://www.acontecendoaqui.com.br/

postado por LInda, às 23:24

 


1º Capítulo

por Dulciléa Souza da Silva

 

2ª edição

 

 

Dois de março de 1983, o relógio despertou as 05:00 horas da manhã, já era hora de levantar. Após um bom banho e um café meio corrido Ellen sai para mais um dia de trabalho. Ellen adorava seu trabalho, tinha muitos amigos, sempre foi uma moça falante, sorridente de bem com a vida. Sua alegria era visível e acabava por contagiar as pessoas ao seu redor.

O dia estava frio e chuvoso, isso fez com que a condução atrasasse um pouco, mas logo chegou ao local de trabalho. Toda molhada e com os cabelos lambidos correu na lavanderia para pedir a um colega que lhe emprestasse umas roupas secas e que secassem as suas. Eram aventais cirurgicos, mas pelo menos não passaria o dia com roupa molhada, e no período da manhã assim ela trabalhou, evitando sair do seu setor porque estava com vergonha da roupa.

Ellen trabalhava num hospital e todos os dias tinha que subir os andares um a um para atualizar a prescrição para a alimentação dos paciente. E fazia isso com muito gosto, sempre gostou muito de trabalhar, onde ela passava, sempre alguém fazia uma brincadeirinha, pois era uma pessoa sem malícias e cheia de carisma.

Finalmente seu ramal chama:

Setor de Nutrição, Ellen, bom dia!

- Bom dia menina linda, suas roupas estão prontas quer vir buscar ou quer que eu leve pra você?

- Olá Cãssio, eu mesma vou buscar, não se encomode, vou demorar uns 30 minutos e já chego aí. Obrigada.

Cássio era um funcionário da lavanderia e eles tinham uma boa amizade.

Já era quase hora do almoço e Ellen precisava trocar de roupa pois fazia a recepção dos funcionários no restaurante, correu até a lavanderia e logo já estava novamente com suas roupas, muito vaidosa, deu um jeito nos cabelos e partiu para a sua tarefa.

Engraçado que a chuva sempre pega as pessoas de surpresa, a sombrinha sempre fica em casa, quanta gente molhada… em dias assim o restaurante sempre fecha mais tarde e consequentemente ela também almoçaria mais tarde, pois os funcionários daquele setor só almoçam depois do fechamento do refeitório. E assim passara já a manhã, e tinha ainda que fazer a recepção do café da tarde, além de outras tarefas, o dia passava muito rápido. Ellen tinha que sair um pouco mais cedo, pois tinha prova de Biologia e pelo tempo, temia chegar atrasada. As 17:30 horas saiu para o colégio, no outro dia estaria de folga. Trabalhava 12 horas num dia e folgava no outro, estudava a noite, as vezes cubria plantão para os colegas que tinham compromissos e cobrava em folgas no fim de semana.

Aproveitava os dias de folga para estudar e dar uma ajuda em casa para sua mãe, no fim da tarde saia para o colégio e retornava a casa perto das 23:00 horas. Sempre muito vaidosa e organizada, preparava tudo que precisava para o dia seguinte, desde roupas, sapatos até material de escola, trabalhos, pois sairia cedo e voltaria tarde.

postado por LInda, às 22:16



Amar não é aceitar tudo.
Aliás, onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor.


postado por LInda, às 15:55


Você me fala de coisas, diz o bem bem quer e não sabe que as vezes também me machuca?
Me desculpa meu amor é que eu não tenho mais jeito, sou toda feita de defeitos,
não sei falar de amor.
Me perdoa, tudo isso me entristece, você não merece sofrer,
eu é quem sou culpada, me faz condenada, me joga de lado, me faz sentir no peito esta dor,
mas por favor amor me pemita sempre lhe amar.
Não, não é que eu não suporte, isso é uma loucura de dois desvairados que por serem
dois loucos não conseguem se aceitar.

postado por LInda, às 22:56

02.11.2009


Se eu fosse poeta
diria o quanto me sinto contente
ao vê-lo no meio de tanta gente;
se eu fosse poeta,
acharia um jeito lindo de
gritar e declamar o teu nome;
se eu fosse poeta, mas
eu não sou poeta então digo apenas
o que as pessoas dizem
quando estão enamoradas:
Eu adoro você!

postado por LInda, às 22:54

Páginas: [ 1 ] | 2
Meu perfil
Sobre o blog
» Avaliação

» Alterar Visitas (712)

» Alterar Posts (6)

» Alterar Comentários (0)

» Alterar Fãs (0)

» Alterar Colaboradores (0)

» Alterar Criar widget deste blog

Sorrindo sempre!

Sorria mesmo que seu sorriso esteja triste, pois mais triste que um sorriso triste é a tristeza de não saber sorrir.

Termos e Condições | Política de privacidade | Fale conosco

Copyright © 2008, Abril Digital - Todos os direitos reservados
Certifica.com